Revista Espírita de outubro de 1865.
O artigo trata de um eclesiástico que era um "colérico" adversário declarado do Espiritismo. Era um homem instruído, e de inteligência superior à média.
Um grupo de estudos espíritas resolve evocá-lo, ao que o guia do médium informa que deveriam "ir devagar" na entrevista, pois o espírito daquele eclesiástico ainda estaria de certo modo resistente à propagação da Doutrina Espírita, apesar de seu estado como Espírito.
No decorrer da entrevista, podemos observar que o Espírito afirma compreender a veracidade da Doutrina Espírita, mas resiste, e procura justificar a necessidade de uma "oligarquia clerical".
O Espírito procura conduzir à conclusão de que o Espiritismo terminaria em cismas, divisões por infiltrações, deturpações ou algo do gênero.
Dentre as observações do Espírito, em que podemos perceber seus preconceitos terrestres, há um trecho que destaco a seguir:
Ditado do Espírito de um abade, antigo adversário do Espiritismo:
"(...)
Admitamos vossa doutrina confirmada; hei-la escutada, estendendo por toda a parte suas ramificações, no povo como na classe rica, no operário como no literato, e será este último [o literato] que vos prestará o concurso mais eficaz, mas que resultaria de tudo isso? Na minha opinião, hei-lo:
- Já se operaram divisões entre vós. Duas grandes seitas existem entre os Espíritas: os Espiritualistas da escola americana e os Espíritas da escola francesa; mas não consideremos senão esta última. Ela é una? não.
Eis, de um lado, os Puristas ou Kardecistas, que não admitem cada verdade senão depois de um exame atento, e a concordância de todos os dados; é o núcleo principal, mas não é o único;
diversos ramos, depois de terem se infiltrado nos grandes ensinos do centro, separam-se da mãe comum para formar seitas particulares;
outros, não inteiramente destacados do tronco, emitem opiniões subversivas.
Cada chefe de oposição tem seus aliados; os campos não estão ainda desenhados, mas se formam, e logo eclodirá a cisão.
Eu vo-lo digo, o Espiritismo, como as doutrinas filosóficas que o precederam, não poderá ter uma longa duração. Ele foi, cresceu; mas agora está no auge, e já desce. Faz sempre alguns adeptos, mas, como o Saint-Simonismo, como o Fourierismo, como os Teosófos, ele cairá, para ser talvez substituído, mas cairá, eu o creio firmemente.
(...)"
Allan Kardec, após citar tal entrevista, faz uma interessante refutação.
Sobre o que se refere ao destaque que citei, do abade, Kardec diz:
"(...)
Na assimilação que estabeleceis entre o Espiritismo e outras doutrinas filosóficas há falta de exatidão. Não foram os homens que fizeram o Espiritismo o que ele é, nem que farão o que será mais tarde; foram os Espíritos por seus ensinos: os homens não fizeram senão colocar em obra e coordenar os materiais que lhe são fornecidos.
Esse ensino não está ainda completo, e não se deve considerar o que deram até este dia senão como os primeiros degraus da ciência; pode-se compará-lo às quatro regras por relação aos matemáticos, e não estamos nele ainda senão nas equações de primeiro grau; é porque muitas pessoas não lhe compreendem ainda nem a importância nem o alcance. Mas os Espíritos regulam seus ensinos à sua vontade, e não depende de ninguém fazê-los ir mais depressa ou mais suavemente se não quiserem; eles não seguem mais os impacientes que não se coloquem a reboque dos retardatários.
O Espiritismo não é mais a obra de um único Espírito como não é a de um único homem; é a obra dos Espíritos em geral.
Segue-se que a opinião de um Espírito sobre um princípio qualquer não é considerada pelos espíritas senão como uma opinião individual, que pode ser justa ou falsa, e não tem valor senão quando é sancionada pelo ensino da maioria, dado sobre os diversos pontos do globo.
Foi esse ensino universal que fez o que ele é, e que fará o que será.
Diante desse poderoso critério caem necessariamente todas as teorias particulares que sejam o produto de idéias sistemáticas, seja de um homem, seja de um Espírito isolado. Uma idéia falsa pode, sem dúvida, agrupar ao seu redor alguns partidários, mas não prevalecerá jamais contra aquela que é ensinada por toda a parte."
"O Espiritismo, que vem apenas de nascer, mas que já levanta questões da mais alta gravidade, coloca necessariamente em efervescência uma multidão de imaginações.
Cada um vê a coisa de seu ponto de vista; daí a diversidade dos sistemas eclodidos em seu início, e dos quais a maioria já caiu diante da força do ensino geral.
Ocorrerá o mesmo com todos aqueles que não estão na verdade; porque ao ensino divergente de um Espírito, dado por um médium, sempre se oporá o ensino uniforme de milhões de Espíritos, dado por milhões de médiuns.
É a razão pela qual certas teorias excêntricas viveram apenas alguns dias, e não saíram do círculo onde nasceram; privadas de sanção, não encontram na opinião das massas nem ecos nem simpatias, e se, além disso, ferem a lógica e um vulgar bom senso, provocam um sentimento de repulsa que lhes precipita a queda.
O Espiritismo possui, pois, um elemento de estabilidade e de unidade que tira de sua natureza e de sua origem, e que não é o próprio de nenhuma das doutrinas filosóficas de concepção puramente humana; é o escudo contra o qual virão sempre se quebrar todas as tentativas feitas para derrubá-lo ou dividi-lo.
Essas divisões não podem jamais ser senão parciais, circunscritas e momentâneas."
"Falais das seitas que, em vossa opinião, dividem os espíritas, de onde concluís a ruína próxima de sua doutrina; mas vos esqueceis de todas aquelas que dividiram o Cristianismo desde seu nascimento, que o ensangüentaram, que o dividem ainda, e cujo número, até este dia, não se eleva a menos de trezentos e sessenta. No entanto, apesar das dissidências profundas sobre os dogmas fundamentais o Cristianismo ficou em pé, prova de que é independente dessas questões de controvérsias.
Por que quereríeis que o Espiritismo, que se liga por sua própria base aos princípios do Cristianismo, e que não é dividido senão sobre questões secundárias se elucidando cada dia, sofresse divergência de algumas questões pessoais, quando tem um ponto de união tão poderoso: o controle universal?
O Espiritismo estaria, pois, hoje dividido em vinte seitas, o que não é e não será, que isso não levaria a nenhuma conseqüência porque é o trabalho de nascimento. Se divisões fossem suscitadas por ambições pessoais, por homens dominados pelo pensamento de se fazerem chefes de seitas, ou de explorarem a idéia em proveito de seu amor-próprio ou de seus interesses, estes seriam, sem contradita, os menos perigosos.
As ambições pessoais morrem com os indivíduos, e se aqueles que quiseram se elevar não têm por eles a verdade, suas idéias morrem consigo, e talvez antes deles; mas a verdade verdadeira não poderia morrer.
Estais no verdadeiro, senhor abade, dizendo que haverá ruínas no Espiritismo, mas isso não é como o entendeis. Essas ruínas serão a de todas as opiniões errôneas que fervem e se fazem luz; se todas estão no erro, todas elas cairão, isto é inevitável; mas se houver uma só delas que esteja na verdade, ela sobreviverá infalivelmente."
"Duas divisões bastante marcantes, e às quais poder-se-ia realmente dar o nome de seitas, se formaram há alguns anos sobre o ensino de dois Espíritos que, se vestindo com nomes venerados, tinham captado a confiança de algumas pessoas; hoje, isso não é mais questão. Diante do que caíram? Diante do bom senso e da lógica das massas de uma parte, e diante do ensino geral dos Espíritos de acordo com esta mesma lógica."
"Contestareis o valor deste controle universal pela razão de que os Espíritos não sendo senão as almas dos homens são igualmente sujeitos a erro? Mas estaríeis em contradição convosco mesmo. Não admitis que um concilio geral tem mais autoridade do que um concilio particular, porque é mais numeroso; que sua opinião prevalece sobre a de cada padre, de cada bispo, e mesmo sobre a do Papa? Que a maioria faz lei em todas as assembléias dos homens? E não quereríeis que os Espíritos, que governam o mundo sob as ordens de Deus tivessem também seus concílios, suas assembléias? O que admitis entre os homens como sanção da verdade, o recusais aos Espíritos? Esqueceis, pois, que se, entre eles, há deles inferiores, e não é a eles que Deus confia os interesses da Terra, mas aos Espíritos superiores que venceram as etapas da humanidade e cujo número é incalculável?"
"E como nos transmitem as instruções da maioria?
É pela voz de um único Espírito ou de um único homem?
- Não, mas, como eu o disse, pela de milhões de Espíritos e de milhões de homens.
É num único centro, numa cidade, num país, numa casta, num povo privilegiado como outrora os israelitas?
- Não, é por toda a parte, em todos os países, em todas as religiões, entre os ricos e entre os pobres."
"Como quereis que a opinião de alguns indivíduos, encarnados ou desencarnados, possa se impor sobre esse conjunto formidável de vozes? Crede-me, senhor abade, essa sanção universal vale quanto a de um concilio ecumênico.
O Espiritismo é forte, precisamente porque se apoia sobre essa sanção e não sobre opiniões isoladas.
Proclama-se imutável no que ensina hoje, e diz que não tem mais nada a aprender? Não, porque seguiu até hoje, e seguirá no futuro, o ensino progressivo que lhe será dado, e aí ainda está para ele uma causa de força, uma vez que não se deixará jamais se distanciar pelo progresso.
(...)"
Allan Kardec
Revista Espírita
Outubro de 1865
Postagem do usuário Sávio da comunidade "Eu sou Espírita - Espiritismo" do Orkut.
O artigo trata de um eclesiástico que era um "colérico" adversário declarado do Espiritismo. Era um homem instruído, e de inteligência superior à média.
Um grupo de estudos espíritas resolve evocá-lo, ao que o guia do médium informa que deveriam "ir devagar" na entrevista, pois o espírito daquele eclesiástico ainda estaria de certo modo resistente à propagação da Doutrina Espírita, apesar de seu estado como Espírito.
No decorrer da entrevista, podemos observar que o Espírito afirma compreender a veracidade da Doutrina Espírita, mas resiste, e procura justificar a necessidade de uma "oligarquia clerical".
O Espírito procura conduzir à conclusão de que o Espiritismo terminaria em cismas, divisões por infiltrações, deturpações ou algo do gênero.
Dentre as observações do Espírito, em que podemos perceber seus preconceitos terrestres, há um trecho que destaco a seguir:
Ditado do Espírito de um abade, antigo adversário do Espiritismo:
"(...)
Admitamos vossa doutrina confirmada; hei-la escutada, estendendo por toda a parte suas ramificações, no povo como na classe rica, no operário como no literato, e será este último [o literato] que vos prestará o concurso mais eficaz, mas que resultaria de tudo isso? Na minha opinião, hei-lo:
- Já se operaram divisões entre vós. Duas grandes seitas existem entre os Espíritas: os Espiritualistas da escola americana e os Espíritas da escola francesa; mas não consideremos senão esta última. Ela é una? não.
Eis, de um lado, os Puristas ou Kardecistas, que não admitem cada verdade senão depois de um exame atento, e a concordância de todos os dados; é o núcleo principal, mas não é o único;
diversos ramos, depois de terem se infiltrado nos grandes ensinos do centro, separam-se da mãe comum para formar seitas particulares;
outros, não inteiramente destacados do tronco, emitem opiniões subversivas.
Cada chefe de oposição tem seus aliados; os campos não estão ainda desenhados, mas se formam, e logo eclodirá a cisão.
Eu vo-lo digo, o Espiritismo, como as doutrinas filosóficas que o precederam, não poderá ter uma longa duração. Ele foi, cresceu; mas agora está no auge, e já desce. Faz sempre alguns adeptos, mas, como o Saint-Simonismo, como o Fourierismo, como os Teosófos, ele cairá, para ser talvez substituído, mas cairá, eu o creio firmemente.
(...)"
Allan Kardec, após citar tal entrevista, faz uma interessante refutação.
Sobre o que se refere ao destaque que citei, do abade, Kardec diz:
"(...)
Na assimilação que estabeleceis entre o Espiritismo e outras doutrinas filosóficas há falta de exatidão. Não foram os homens que fizeram o Espiritismo o que ele é, nem que farão o que será mais tarde; foram os Espíritos por seus ensinos: os homens não fizeram senão colocar em obra e coordenar os materiais que lhe são fornecidos.
Esse ensino não está ainda completo, e não se deve considerar o que deram até este dia senão como os primeiros degraus da ciência; pode-se compará-lo às quatro regras por relação aos matemáticos, e não estamos nele ainda senão nas equações de primeiro grau; é porque muitas pessoas não lhe compreendem ainda nem a importância nem o alcance. Mas os Espíritos regulam seus ensinos à sua vontade, e não depende de ninguém fazê-los ir mais depressa ou mais suavemente se não quiserem; eles não seguem mais os impacientes que não se coloquem a reboque dos retardatários.
O Espiritismo não é mais a obra de um único Espírito como não é a de um único homem; é a obra dos Espíritos em geral.
Segue-se que a opinião de um Espírito sobre um princípio qualquer não é considerada pelos espíritas senão como uma opinião individual, que pode ser justa ou falsa, e não tem valor senão quando é sancionada pelo ensino da maioria, dado sobre os diversos pontos do globo.
Foi esse ensino universal que fez o que ele é, e que fará o que será.
Diante desse poderoso critério caem necessariamente todas as teorias particulares que sejam o produto de idéias sistemáticas, seja de um homem, seja de um Espírito isolado. Uma idéia falsa pode, sem dúvida, agrupar ao seu redor alguns partidários, mas não prevalecerá jamais contra aquela que é ensinada por toda a parte."
"O Espiritismo, que vem apenas de nascer, mas que já levanta questões da mais alta gravidade, coloca necessariamente em efervescência uma multidão de imaginações.
Cada um vê a coisa de seu ponto de vista; daí a diversidade dos sistemas eclodidos em seu início, e dos quais a maioria já caiu diante da força do ensino geral.
Ocorrerá o mesmo com todos aqueles que não estão na verdade; porque ao ensino divergente de um Espírito, dado por um médium, sempre se oporá o ensino uniforme de milhões de Espíritos, dado por milhões de médiuns.
É a razão pela qual certas teorias excêntricas viveram apenas alguns dias, e não saíram do círculo onde nasceram; privadas de sanção, não encontram na opinião das massas nem ecos nem simpatias, e se, além disso, ferem a lógica e um vulgar bom senso, provocam um sentimento de repulsa que lhes precipita a queda.
O Espiritismo possui, pois, um elemento de estabilidade e de unidade que tira de sua natureza e de sua origem, e que não é o próprio de nenhuma das doutrinas filosóficas de concepção puramente humana; é o escudo contra o qual virão sempre se quebrar todas as tentativas feitas para derrubá-lo ou dividi-lo.
Essas divisões não podem jamais ser senão parciais, circunscritas e momentâneas."
"Falais das seitas que, em vossa opinião, dividem os espíritas, de onde concluís a ruína próxima de sua doutrina; mas vos esqueceis de todas aquelas que dividiram o Cristianismo desde seu nascimento, que o ensangüentaram, que o dividem ainda, e cujo número, até este dia, não se eleva a menos de trezentos e sessenta. No entanto, apesar das dissidências profundas sobre os dogmas fundamentais o Cristianismo ficou em pé, prova de que é independente dessas questões de controvérsias.
Por que quereríeis que o Espiritismo, que se liga por sua própria base aos princípios do Cristianismo, e que não é dividido senão sobre questões secundárias se elucidando cada dia, sofresse divergência de algumas questões pessoais, quando tem um ponto de união tão poderoso: o controle universal?
O Espiritismo estaria, pois, hoje dividido em vinte seitas, o que não é e não será, que isso não levaria a nenhuma conseqüência porque é o trabalho de nascimento. Se divisões fossem suscitadas por ambições pessoais, por homens dominados pelo pensamento de se fazerem chefes de seitas, ou de explorarem a idéia em proveito de seu amor-próprio ou de seus interesses, estes seriam, sem contradita, os menos perigosos.
As ambições pessoais morrem com os indivíduos, e se aqueles que quiseram se elevar não têm por eles a verdade, suas idéias morrem consigo, e talvez antes deles; mas a verdade verdadeira não poderia morrer.
Estais no verdadeiro, senhor abade, dizendo que haverá ruínas no Espiritismo, mas isso não é como o entendeis. Essas ruínas serão a de todas as opiniões errôneas que fervem e se fazem luz; se todas estão no erro, todas elas cairão, isto é inevitável; mas se houver uma só delas que esteja na verdade, ela sobreviverá infalivelmente."
"Duas divisões bastante marcantes, e às quais poder-se-ia realmente dar o nome de seitas, se formaram há alguns anos sobre o ensino de dois Espíritos que, se vestindo com nomes venerados, tinham captado a confiança de algumas pessoas; hoje, isso não é mais questão. Diante do que caíram? Diante do bom senso e da lógica das massas de uma parte, e diante do ensino geral dos Espíritos de acordo com esta mesma lógica."
"Contestareis o valor deste controle universal pela razão de que os Espíritos não sendo senão as almas dos homens são igualmente sujeitos a erro? Mas estaríeis em contradição convosco mesmo. Não admitis que um concilio geral tem mais autoridade do que um concilio particular, porque é mais numeroso; que sua opinião prevalece sobre a de cada padre, de cada bispo, e mesmo sobre a do Papa? Que a maioria faz lei em todas as assembléias dos homens? E não quereríeis que os Espíritos, que governam o mundo sob as ordens de Deus tivessem também seus concílios, suas assembléias? O que admitis entre os homens como sanção da verdade, o recusais aos Espíritos? Esqueceis, pois, que se, entre eles, há deles inferiores, e não é a eles que Deus confia os interesses da Terra, mas aos Espíritos superiores que venceram as etapas da humanidade e cujo número é incalculável?"
"E como nos transmitem as instruções da maioria?
É pela voz de um único Espírito ou de um único homem?
- Não, mas, como eu o disse, pela de milhões de Espíritos e de milhões de homens.
É num único centro, numa cidade, num país, numa casta, num povo privilegiado como outrora os israelitas?
- Não, é por toda a parte, em todos os países, em todas as religiões, entre os ricos e entre os pobres."
"Como quereis que a opinião de alguns indivíduos, encarnados ou desencarnados, possa se impor sobre esse conjunto formidável de vozes? Crede-me, senhor abade, essa sanção universal vale quanto a de um concilio ecumênico.
O Espiritismo é forte, precisamente porque se apoia sobre essa sanção e não sobre opiniões isoladas.
Proclama-se imutável no que ensina hoje, e diz que não tem mais nada a aprender? Não, porque seguiu até hoje, e seguirá no futuro, o ensino progressivo que lhe será dado, e aí ainda está para ele uma causa de força, uma vez que não se deixará jamais se distanciar pelo progresso.
(...)"
Allan Kardec
Revista Espírita
Outubro de 1865
Postagem do usuário Sávio da comunidade "Eu sou Espírita - Espiritismo" do Orkut.