Por Antônio Luís
Fomos educados para a morte.
Foi-nos incutido o medo de um dia encontrarmos o nada. De repente tudo deixaria de fazer sentido. Tudo quanto fizemos, tudo quanto construímos, as pessoas que amamos, aquelas que detestamos, tudo isso acabaria. Foi essa a noção de vida que nos foi dada, e claro, acreditamos, apesar de não fazer grande sentido, pois estes valores põem em causa o Amor preconizado por Jesus. Mas, à primeira vista, parece não haver outra solução que não acabar tudo abruptamente.
É uma cultura, são estilos de vida, que vêm dos nossos antepassados.
No entanto, Jesus, querendo nos consolar, disse: “Não se turve teu coração!”.
Que quis ele dizer com isso?
Teria sido uma simples expressão? – Não nos parece.
Uma profundidade, bem grande, tem essa advertência.
Há que parar para pensar um pouco. Às vezes também nos é exigido pensar!
Então não deixemos que se perturbe o nosso pensamento.
Fará sentido que tudo acabe?
- Uns preferem pensar que sim. É-lhes mais fácil, pois acham-se no direito de extravasar as suas emoções, atitudes, acabando, na maioria das vezes, por prejudicar os outros, pois afinal há que aproveitar a vida ao máximo mesmo usurpando quem está por perto.
- Nós espíritas, sabemos que não é assim.
Se assim fosse, Jesus ter-nos-ia enganado, prometendo a Terra como esperança de uma vida melhor.
A Doutrina Espírita assenta em 3 vertentes: Ciência, Filosofia e Moral.
Como ciência investiga os fenômenos espíritas dando-lhes credibilidade, demonstrando, dentre outras coisas, que a reencarnação é um fato e que assim vida após vida vamos reaparecendo neste globo, cada vez mais conhecedores dos grandes fenômenos da vida.
Graças a essa lei, hoje é-nos permitido o crescimento quer intelectual, moral e espiritual.
Somos hoje o somatório das nossas vidas pretéritas. Trazemos no nosso inconsciente, o conhecimento de que a vida não cessa. Não interessa se acreditamos ou não: sabemo-lo no nosso íntimo que continua.
Chegou o tempo de não deixarmos que a dúvida e o medo nos perturbem. Abramos os olhos, e mais que isso, abramos nosso coração.
A vida continua sim, não restam dúvidas, pois são os próprios espíritos (as almas que outrora animaram o Homem) que nos vêm confirmar isso mesmo, dizendo que não morreram e que se encontram tão vivos quanto nós.
Eis a imortalidade da alma, um dos princípios básicos da Doutrina Espírita.
Com estes conhecimentos estamos a ser educados para a vida, não havendo mais lugar para aquela ideia do vazio.
Formemos as crianças, incutindo-lhes os valores da esperança, pois elas serão os homens do amanhã, e assim a pouco e pouco, vamo-nos despojando das crenças e firmando o conhecimento na certeza do porvir.
Educação para a vida SIM!
Fomos educados para a morte.
Foi-nos incutido o medo de um dia encontrarmos o nada. De repente tudo deixaria de fazer sentido. Tudo quanto fizemos, tudo quanto construímos, as pessoas que amamos, aquelas que detestamos, tudo isso acabaria. Foi essa a noção de vida que nos foi dada, e claro, acreditamos, apesar de não fazer grande sentido, pois estes valores põem em causa o Amor preconizado por Jesus. Mas, à primeira vista, parece não haver outra solução que não acabar tudo abruptamente.
É uma cultura, são estilos de vida, que vêm dos nossos antepassados.
No entanto, Jesus, querendo nos consolar, disse: “Não se turve teu coração!”.
Que quis ele dizer com isso?
Teria sido uma simples expressão? – Não nos parece.
Uma profundidade, bem grande, tem essa advertência.
Há que parar para pensar um pouco. Às vezes também nos é exigido pensar!
Então não deixemos que se perturbe o nosso pensamento.
Fará sentido que tudo acabe?
- Uns preferem pensar que sim. É-lhes mais fácil, pois acham-se no direito de extravasar as suas emoções, atitudes, acabando, na maioria das vezes, por prejudicar os outros, pois afinal há que aproveitar a vida ao máximo mesmo usurpando quem está por perto.
- Nós espíritas, sabemos que não é assim.
Se assim fosse, Jesus ter-nos-ia enganado, prometendo a Terra como esperança de uma vida melhor.
A Doutrina Espírita assenta em 3 vertentes: Ciência, Filosofia e Moral.
Como ciência investiga os fenômenos espíritas dando-lhes credibilidade, demonstrando, dentre outras coisas, que a reencarnação é um fato e que assim vida após vida vamos reaparecendo neste globo, cada vez mais conhecedores dos grandes fenômenos da vida.
Graças a essa lei, hoje é-nos permitido o crescimento quer intelectual, moral e espiritual.
Somos hoje o somatório das nossas vidas pretéritas. Trazemos no nosso inconsciente, o conhecimento de que a vida não cessa. Não interessa se acreditamos ou não: sabemo-lo no nosso íntimo que continua.
Chegou o tempo de não deixarmos que a dúvida e o medo nos perturbem. Abramos os olhos, e mais que isso, abramos nosso coração.
A vida continua sim, não restam dúvidas, pois são os próprios espíritos (as almas que outrora animaram o Homem) que nos vêm confirmar isso mesmo, dizendo que não morreram e que se encontram tão vivos quanto nós.
Eis a imortalidade da alma, um dos princípios básicos da Doutrina Espírita.
Com estes conhecimentos estamos a ser educados para a vida, não havendo mais lugar para aquela ideia do vazio.
Formemos as crianças, incutindo-lhes os valores da esperança, pois elas serão os homens do amanhã, e assim a pouco e pouco, vamo-nos despojando das crenças e firmando o conhecimento na certeza do porvir.
Educação para a vida SIM!
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