Por Progreso Espírita
O atual momento nos indica que devemos uma vez mais, explicar com toda a clareza de juízo e idéias a verdadeira definição do Espiritismo.
Desejamos, de uma vez por todas, que o Espiritismo seja compreendido em sua essencial verdade; análise que esperamos ver surgido à luz dos fatos e reconhecido na prática científica por efeitos que dela se depreendem.
É preciso despojar-se desse conceito errôneo formado na ignorância dos cépticos; é necessário terminar com esse desprestígio insano, ocasionado pelos que lucram e vivem de suas expensas; urge terminar com esse temor infundado e imposto por religiões retrógradas e absolutistas.
Definimos, declaramos e sustentamos, que o Espiritismo é uma ciência integral e progressiva, e estas conclusões derivam precisamente da verdade, traduzida pelo raciocínio puro e livre de prejuízos.
O Espiritismo é uma ciência, porque se assenta sobre fatos positivos, experimentais e de observação; tais são os fenômenos anímicos e espíritas, manifestações que originam o existir e dão o motivo de ser ao ideal espírita.
É uma ciência integral, porque o Espiritismo compreende todas as partes e exteriorizações da vida, e condensa em si todas as atuações inerentes ao espírito.
É ciência integral, pois considera todas as ciências em geral; trata da filosofia, da moral e do sociológico; estuda o espírito e todas as relações do homem com os demais seres viventes, do indivíduo com a sociedade, etc.
É também uma ciência progressiva, porque o Espiritismo não está traçado em sistemas e dogmatismos infalíveis, não se enquadra em verdades absolutas, nem se fundamenta em princípios inalteráveis, completamente opostos a novos conhecimentos ou retificações científicas; pois o ideal espírita permite que em seu conteúdo de experiências e conhecimentos se incorporem novas aquisições da mente e do sentimento, novos produtos do gênio e da atividade do homem em múltiplos aspectos da inteligência.
Em síntese, é ciência progressiva, porque marcha com o progresso, evolui de acordo com o desenvolvimento da ciência e das conquistas em geral.
O Espiritismo acha-se desprovido de todo sentimento, prática ou formulismo religioso, pois sua adoção nos leva somente ao obscurecimento da razão e ao submetimento incondicional do sentir, fomentando uma fé cega em favor de uma causa que escapa ao nosso raciocínio.
O ideal espírita é filosofia, é ciência, é amor e luz para todos os seres da terra, sem exceção de casta, classe, sexo ou cor.
O Espiritismo condena todas aquelas pessoas que, invocando seu nome, exploram os incautos que vêem nele a panacéia de todos os seus sofrimentos e necessidades. Todo indivíduo que lucre, que cobre dinheiro, expressando ser espírita, não deixa de ser mais que um vulgar enganador.
O Espiritismo em sua parte moral representa uma verdadeira ciência do homem, pois nos instrui para adequar nossa vida para um destino superior, emanado da lei de causalidade que determina a sanção de nossos atos. Além do que é uma doutrina perfeitamente humana; sem ser impositiva e unilateral, indica aos seres superar-se a si mesmos.
Em sua face sociológica estabelece sua finalidade como grande aspiração universal: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Estudar sua filosofia, compreender sua ciência, praticar seus postulados, aqui está o convite que formula o Espiritismo.
Referência bibliográfica:
Aizpúrua, Jon. O pensamento vivo de Porteiro: homenagem ao fundador da sociologia espírita / Jon Aizpúrua; tradução Leite F. Cacacci. – São Paulo: C.E. “José Barroso”, 1999.
O atual momento nos indica que devemos uma vez mais, explicar com toda a clareza de juízo e idéias a verdadeira definição do Espiritismo.
Desejamos, de uma vez por todas, que o Espiritismo seja compreendido em sua essencial verdade; análise que esperamos ver surgido à luz dos fatos e reconhecido na prática científica por efeitos que dela se depreendem.
É preciso despojar-se desse conceito errôneo formado na ignorância dos cépticos; é necessário terminar com esse desprestígio insano, ocasionado pelos que lucram e vivem de suas expensas; urge terminar com esse temor infundado e imposto por religiões retrógradas e absolutistas.
Definimos, declaramos e sustentamos, que o Espiritismo é uma ciência integral e progressiva, e estas conclusões derivam precisamente da verdade, traduzida pelo raciocínio puro e livre de prejuízos.
O Espiritismo é uma ciência, porque se assenta sobre fatos positivos, experimentais e de observação; tais são os fenômenos anímicos e espíritas, manifestações que originam o existir e dão o motivo de ser ao ideal espírita.
É uma ciência integral, porque o Espiritismo compreende todas as partes e exteriorizações da vida, e condensa em si todas as atuações inerentes ao espírito.
É ciência integral, pois considera todas as ciências em geral; trata da filosofia, da moral e do sociológico; estuda o espírito e todas as relações do homem com os demais seres viventes, do indivíduo com a sociedade, etc.
É também uma ciência progressiva, porque o Espiritismo não está traçado em sistemas e dogmatismos infalíveis, não se enquadra em verdades absolutas, nem se fundamenta em princípios inalteráveis, completamente opostos a novos conhecimentos ou retificações científicas; pois o ideal espírita permite que em seu conteúdo de experiências e conhecimentos se incorporem novas aquisições da mente e do sentimento, novos produtos do gênio e da atividade do homem em múltiplos aspectos da inteligência.
Em síntese, é ciência progressiva, porque marcha com o progresso, evolui de acordo com o desenvolvimento da ciência e das conquistas em geral.
O Espiritismo acha-se desprovido de todo sentimento, prática ou formulismo religioso, pois sua adoção nos leva somente ao obscurecimento da razão e ao submetimento incondicional do sentir, fomentando uma fé cega em favor de uma causa que escapa ao nosso raciocínio.
O ideal espírita é filosofia, é ciência, é amor e luz para todos os seres da terra, sem exceção de casta, classe, sexo ou cor.
O Espiritismo condena todas aquelas pessoas que, invocando seu nome, exploram os incautos que vêem nele a panacéia de todos os seus sofrimentos e necessidades. Todo indivíduo que lucre, que cobre dinheiro, expressando ser espírita, não deixa de ser mais que um vulgar enganador.
O Espiritismo em sua parte moral representa uma verdadeira ciência do homem, pois nos instrui para adequar nossa vida para um destino superior, emanado da lei de causalidade que determina a sanção de nossos atos. Além do que é uma doutrina perfeitamente humana; sem ser impositiva e unilateral, indica aos seres superar-se a si mesmos.
Em sua face sociológica estabelece sua finalidade como grande aspiração universal: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Estudar sua filosofia, compreender sua ciência, praticar seus postulados, aqui está o convite que formula o Espiritismo.
Referência bibliográfica:
Aizpúrua, Jon. O pensamento vivo de Porteiro: homenagem ao fundador da sociologia espírita / Jon Aizpúrua; tradução Leite F. Cacacci. – São Paulo: C.E. “José Barroso”, 1999.