Por Amílcar Del Chiaro Filho
Já nos perguntaram: o que o Espiritismo fez de bom para a humanidade? A nossa resposta foi simples. Perguntamos, por nossa vez, se a pessoa disporia de tempo para ouvir o relato que tínhamos a fazer. Ela disse que não, por isso queria um resumo do que pretendíamos dizer. Começamos falando das consolações extraordinárias aos sofredores, aos quem perdem um ente querido, para depois falar da imortalidade.
Dissemos, então: o Espiritismo veio trazer a imortalidade ao homem. Nosso amigo protestou dizendo que todas as religiões pregam a imortalidade, ao que respondemos: a Doutrina Espírita não prega, ela prova que somos imortais, e mais ainda, para que somos imortais, porque isso faz toda a diferença.
Ser imortal para sofrer os tormentos do inferno ou os gozar no paraíso, às vezes, separados dos que amamos, é irracional. O Espiritismo demonstra a imortalidade racional, dinâmica. Somos imortais para crescer, evoluir, alcançar a perfeição, e isto será conseguido através das reencarnações.
Nosso amigo argumentou: ora, a reencarnação não é para pagar as dívidas, os pecados?
Não! Embora seja também para isso, a sua finalidade primeira é o aperfeiçoamento do ser. Deus criou-nos simples e ignorantes, mas propensos a aprender o bem e o mal. Através da extraordinária jornada "palingenésica", ou seja, das reencarnações, partimos deste ponto e miramos o alvo que é a perfeição. Nada prova melhor a imortalidade do que duas coisas, as comunicações dos espíritos dos homens que viveram na Terra, e a reencarnação.
O Espiritismo foi o primeiro a penetrar nesse mundo coberto pelo pano negro do luto, e vedado pelos mistérios das religiões oficiais. Por meio da mediunidade, que é um instrumento tão importante quanto o telescópio é para a astronomia e o microscópio para a medicina, os pesquisadores, a começar por Allan Kardec, adentraram esse mundo invisível, conversaram com os seus habitantes e construíram uma ponte por onde podemos passar para lá, e os espíritos podem vir até nós e comunicarem-se por meios físicos ou inteligentes.
É grande a quantidade de espíritos desconhecidos que não podem provar quem foram, quando viveram na Terra e o que fizeram. Contudo é inumerável a quantidade dos que provaram as suas existências como seres encarnados, com detalhes íntimos irrecusáveis.
Quanto à reencarnação, ela é provada cientificamente, com as investigações de cientistas renomados, como De Rochas, no final do século XIX, Banerjí, Ian Stevenson , Puarick e aqui no Brasi, Hernani Guimarães Andrade. Confirmam eles que a reencarnação está em plena harmonia com as leis da natureza.
Filosoficamente o Espiritismo é que tem as respostas para as perguntas: quem somos? Por que e para que estamos na Terra? De onde viemos? Para onde vamos? Como harmonizar liberdade com responsabilidade?
Moralmente, ou religiosamente, só a reencarnação explica a dor, a infelicidade, o sofrimento, as injustiças, as desigualdades e os males que afligem a humanidade. Por tanto é o Espiritismo que pode impulsionar a reforma moral dos indivíduos, e a transformação social da humanidade.
Nosso amigo disse, basta, porque se não, começarei a me perguntar: por que não sou espírita?
Já nos perguntaram: o que o Espiritismo fez de bom para a humanidade? A nossa resposta foi simples. Perguntamos, por nossa vez, se a pessoa disporia de tempo para ouvir o relato que tínhamos a fazer. Ela disse que não, por isso queria um resumo do que pretendíamos dizer. Começamos falando das consolações extraordinárias aos sofredores, aos quem perdem um ente querido, para depois falar da imortalidade.
Dissemos, então: o Espiritismo veio trazer a imortalidade ao homem. Nosso amigo protestou dizendo que todas as religiões pregam a imortalidade, ao que respondemos: a Doutrina Espírita não prega, ela prova que somos imortais, e mais ainda, para que somos imortais, porque isso faz toda a diferença.
Ser imortal para sofrer os tormentos do inferno ou os gozar no paraíso, às vezes, separados dos que amamos, é irracional. O Espiritismo demonstra a imortalidade racional, dinâmica. Somos imortais para crescer, evoluir, alcançar a perfeição, e isto será conseguido através das reencarnações.
Nosso amigo argumentou: ora, a reencarnação não é para pagar as dívidas, os pecados?
Não! Embora seja também para isso, a sua finalidade primeira é o aperfeiçoamento do ser. Deus criou-nos simples e ignorantes, mas propensos a aprender o bem e o mal. Através da extraordinária jornada "palingenésica", ou seja, das reencarnações, partimos deste ponto e miramos o alvo que é a perfeição. Nada prova melhor a imortalidade do que duas coisas, as comunicações dos espíritos dos homens que viveram na Terra, e a reencarnação.
O Espiritismo foi o primeiro a penetrar nesse mundo coberto pelo pano negro do luto, e vedado pelos mistérios das religiões oficiais. Por meio da mediunidade, que é um instrumento tão importante quanto o telescópio é para a astronomia e o microscópio para a medicina, os pesquisadores, a começar por Allan Kardec, adentraram esse mundo invisível, conversaram com os seus habitantes e construíram uma ponte por onde podemos passar para lá, e os espíritos podem vir até nós e comunicarem-se por meios físicos ou inteligentes.
É grande a quantidade de espíritos desconhecidos que não podem provar quem foram, quando viveram na Terra e o que fizeram. Contudo é inumerável a quantidade dos que provaram as suas existências como seres encarnados, com detalhes íntimos irrecusáveis.
Quanto à reencarnação, ela é provada cientificamente, com as investigações de cientistas renomados, como De Rochas, no final do século XIX, Banerjí, Ian Stevenson , Puarick e aqui no Brasi, Hernani Guimarães Andrade. Confirmam eles que a reencarnação está em plena harmonia com as leis da natureza.
Filosoficamente o Espiritismo é que tem as respostas para as perguntas: quem somos? Por que e para que estamos na Terra? De onde viemos? Para onde vamos? Como harmonizar liberdade com responsabilidade?
Moralmente, ou religiosamente, só a reencarnação explica a dor, a infelicidade, o sofrimento, as injustiças, as desigualdades e os males que afligem a humanidade. Por tanto é o Espiritismo que pode impulsionar a reforma moral dos indivíduos, e a transformação social da humanidade.
Nosso amigo disse, basta, porque se não, começarei a me perguntar: por que não sou espírita?
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