Por José Reis Chaves
A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem (Hebreus 11,1).
Mas nem todos têm fé (2 Tessalonicenses (3,2)). O apóstolo são Tomé não acreditou na aparição de Jesus em espírito aos seus colegas. Mas depois, o Mestre, materializado (fenômeno de ectoplasmia) apareceu novamente a todos eles. Mas Jesus não condenou Tomé pela sua incredulidade, apenas disse que são bem-aventurados (felizes) os que não viram e creram. Os outros apóstolos já eram felizes, porque já tinham constatado a aparição, em espírito, pela fé, enquanto que são Tomé, só depois de comprová-la pela materialização. Mas isso é também válido: "Conhecereis a verdade e ela vos libertará".
Hoje, se sabe que, pelo seu perispírito, um morto pode aparecer e até se materializar, mas no tempo de Jesus, era grande a ignorância sobre esses fenômenos espirituais ou mediúnicos. É que os médiuns especiais, que veem essas coisas, e os pesquisadores dessa área eram e ainda são uma minoria. Daí que não são a maioria os que creem em aparições dos mortos.
É notório que as religiões tradicionais ocidentais, como se fossem materialistas, não estudam e até desaconselham o estudo desses fenômenos. Apenas o espiritismo estuda-os. E, por esses fenômenos espíritas terem o respaldo da ciência espiritualista, os outros líderes religiosos se irritam contra o espiritismo.
E muitos desses líderes até apelam, em vão, para a absurda afirmação de que o espírita não é cristão, porque não aceita certos dogmas. Porém, Jesus não ensinou que se conhecem seus discípulos por crerem nesta ou naquela doutrina, mas por se amarem uns aos outros. E também, como os espíritas praticam a caridade, eles incomodam mesmo os líderes religiosos que se consideram cristãos por apenas crerem em certas doutrinas, que nada têm a ver com o verdadeiro ensino do Nazareno: "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (João 13, 34 e 35).
Muitos padres estão alardeando para os quatro cantos do mundo que a Igreja está perdendo fiéis, sim, mas que os que se conservam católicos o são de fato. Porém, ela sempre teve essa minoria (8% a 10%) que é católica de carteirinha. Mas a grande maioria de 90% continua na mesma indiferença.
Elementos do clero católico se gloriam ingenuamente pelo fato de a Igreja perder fiéis não só para as igrejas evangélicas, mas também para os sem religião e os ateus, o que é lamentável. Ainda bem que grande parte dos sem religião compõe-se de espíritas da corrente espírita científica e filosófica, que não tem o espiritismo como religião.
Com a evolução cultural das pessoas, cada vez mais elas vão ficando em dúvida com certas doutrinas cristãs antigas incompatíveis com a razão e os evangelhos. Assim, a Igreja nunca precisou tanto de um novo concílio ecumênico para reestruturar as suas doutrinas! E até parece uma ironia do destino que os próprios dogmas que se tornaram no passado, pela força e não pela razão os pilares da teologia católica, herdada em parte pelas outras igrejas cristãs, vêm se tornando instrumentos de sua decadência.
A fé verdadeira e inabalável, como ensina Kardec, tem que ser racional. Realmente, a certeza da fé tem que ser superior às dúvidas dela.
Mas o mais lamentável de tudo isso que está acontecendo é a fuga dos cristãos para o materialismo!
A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem (Hebreus 11,1).
Mas nem todos têm fé (2 Tessalonicenses (3,2)). O apóstolo são Tomé não acreditou na aparição de Jesus em espírito aos seus colegas. Mas depois, o Mestre, materializado (fenômeno de ectoplasmia) apareceu novamente a todos eles. Mas Jesus não condenou Tomé pela sua incredulidade, apenas disse que são bem-aventurados (felizes) os que não viram e creram. Os outros apóstolos já eram felizes, porque já tinham constatado a aparição, em espírito, pela fé, enquanto que são Tomé, só depois de comprová-la pela materialização. Mas isso é também válido: "Conhecereis a verdade e ela vos libertará".
Hoje, se sabe que, pelo seu perispírito, um morto pode aparecer e até se materializar, mas no tempo de Jesus, era grande a ignorância sobre esses fenômenos espirituais ou mediúnicos. É que os médiuns especiais, que veem essas coisas, e os pesquisadores dessa área eram e ainda são uma minoria. Daí que não são a maioria os que creem em aparições dos mortos.
É notório que as religiões tradicionais ocidentais, como se fossem materialistas, não estudam e até desaconselham o estudo desses fenômenos. Apenas o espiritismo estuda-os. E, por esses fenômenos espíritas terem o respaldo da ciência espiritualista, os outros líderes religiosos se irritam contra o espiritismo.
E muitos desses líderes até apelam, em vão, para a absurda afirmação de que o espírita não é cristão, porque não aceita certos dogmas. Porém, Jesus não ensinou que se conhecem seus discípulos por crerem nesta ou naquela doutrina, mas por se amarem uns aos outros. E também, como os espíritas praticam a caridade, eles incomodam mesmo os líderes religiosos que se consideram cristãos por apenas crerem em certas doutrinas, que nada têm a ver com o verdadeiro ensino do Nazareno: "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (João 13, 34 e 35).
Muitos padres estão alardeando para os quatro cantos do mundo que a Igreja está perdendo fiéis, sim, mas que os que se conservam católicos o são de fato. Porém, ela sempre teve essa minoria (8% a 10%) que é católica de carteirinha. Mas a grande maioria de 90% continua na mesma indiferença.
Elementos do clero católico se gloriam ingenuamente pelo fato de a Igreja perder fiéis não só para as igrejas evangélicas, mas também para os sem religião e os ateus, o que é lamentável. Ainda bem que grande parte dos sem religião compõe-se de espíritas da corrente espírita científica e filosófica, que não tem o espiritismo como religião.
Com a evolução cultural das pessoas, cada vez mais elas vão ficando em dúvida com certas doutrinas cristãs antigas incompatíveis com a razão e os evangelhos. Assim, a Igreja nunca precisou tanto de um novo concílio ecumênico para reestruturar as suas doutrinas! E até parece uma ironia do destino que os próprios dogmas que se tornaram no passado, pela força e não pela razão os pilares da teologia católica, herdada em parte pelas outras igrejas cristãs, vêm se tornando instrumentos de sua decadência.
A fé verdadeira e inabalável, como ensina Kardec, tem que ser racional. Realmente, a certeza da fé tem que ser superior às dúvidas dela.
Mas o mais lamentável de tudo isso que está acontecendo é a fuga dos cristãos para o materialismo!
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