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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

El Padron Del Pensamiento Determina El Ambiente


Por Orson Peter Carrara

Allan Kardec uso el mismo título,   en su Revista Espirita de mayo de 1867, para abordar la cuestión de la influencia de los malos fluidos – producidos por los sentimientos contrarios a la caridad -, que tornan  los ambientes desagradables y muchas veces intolerables.

No es otra la causa de los constreñimientos que se establecen en las relaciones, especialmente  en grupos donde el ambiente “parece pesar”  y surgen sensaciones  de malestar. Y hay que considerar  que las permanencias  de esos “ambientes pesados”, característicos     por ondas mentales  conflictivas, puede  acarrear graves prejuicios morales y aun mismo desuniones y daños a la salud, ya que son desencadenadores de obsesiones.

 el abordaje del Codificador es extremadamente lucido y coherente. Seleccionamos algunos trechos al lector, indicando, todavía, la fuente    original para la lectura y estudio en la integridad, conforme es citado en el primer parágrafo.

“(…) sabemos que, en una reunión, más allá  de los asistentes corporales, hay siempre auditores invisibles, que siendo la impermeabilidad una propiedad del organismo de los Espíritus, estos pueden hallarse en un número ilimitado en un dado espacio. (…) Se sabe que los fluidos que emanan  de los espíritus son más o menos saludables, conforme sea su grado de depuración. Se conoce su poder curativo en ciertos casos y, también, sus efectos mórbidos de individuo a individuo. Ora, desde que el aire puede ser saturado por esos fluidos, no es evidente que, conforme la naturaleza de los Espíritus que abundan en determinado lugar, el aire ambiente se halla cargado   de elementos  saludables o malsanos, que deben ejercer influencias sobre la salud física, asi como también, sobre la salud moral? ¿Cuando se piensa  en la acción  de la energía que un Espíritu  puede ejercer sobre un hombre, es de admirar la que debe resultar de una aglomeración de centenas o millares de Espíritus? Esta acción  será buena o mala conforme los Espíritus la derramen en un dado medio con un fluido benéfico o maléfico, actuando a la manera  de las emociones fortificantes o de los miasmas deletéreos, que se esparcen en el aire. Así se puede explicar  ciertos efectos colectivos, producidos sobre masas de individuos, el sentimiento de bienestar o de malestar, que se experimenta en ciertos medios  y que no tiene ninguna causa aparente conocida, el entusiasmo o el desaliento, algunas veces  la especie de vértigo que se apodera de una asamblea, de toda una ciudad, aun mismo de un pueblo. En razón de su grado de sensibilidad, cada individuo súfrela influencia de esta atmosfera viciada o vivificante. Por este hecho, que parece fuera de duda y que, al mismo tiempo que la teoría  y la experiencia, nos hallamos en las relaciones del mundo espiritual con el mundo material, un nuevo principio de higiene, que, sin duda, un día la ciencia hará entrar en línea de cuenta. (…)

Ahora, el trecho transcrito es por demás claro. El remite a otras tantas consideraciones, imposibles de ser traídas al simple espacio de una articulo. Más podríamos ponderar sobre como substraerse a estas influencias (y Kardec aborda  eso en la continuidad del texto).

El hecho concreto es que somos siempre responsables por el tipo de influencia que atraemos o alteraciones que producimos en los fluidos que nos rodean por la fuerza de los sentimientos y pensamientos que cultivamos.

En una asamblea, pequeña o numerosa, el padrón dominante de los pensamientos es factor decisivo para determinar el tipo de sensación que vigorizará “en el aire” de aquel ambiente. Alterarlo también es tarea de los mismos pensamientos y sentimientos. Fruto de la perseverancia en el bien y en el reconocimiento de los valores que conducen al establecimiento de la harmonía en la convivencia.

Una vez más surge la necesidad de la mejoría moral como único recurso de poder vivir mejore.


Clique aqui para a versão em português.
Tradução: Mercedes Cruz

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Padrão dos pensamentos determina ambiente


Por Orson Peter Carrara
      
Allan Kardec usou o mesmo título, em sua Revista Espírita de maio de 1867, para abordar a questão da influência dos maus fluidos - produzidos pelos sentimentos contrários à caridade -, que tornam os ambientes desagradáveis e muitas vezes intoleráveis.
      
Não é outra a causa dos constrangimentos que se estabelecem nos relacionamentos, especialmente em grupos onde o ambiente "parece pesar" e surgem as sensações de desconforto. E há que se considerar que a permanências desses "ambientes pesados", característicos de ondas mentais conflitantes, pode acarretar graves prejuízos morais e mesmo desuniões e danos à saúde, já que desencadeadores de obsessões.
      
A abordagem do Codificador é extremamente lúcida e coerente. Selecionamos alguns trechos ao leitor, indicando, todavia, a fonte original para leitura e estudo na íntegra, conforme citado no primeiro parágrafo.
      
"(...) sabemos que, numa reunião, além dos assistentes corporais, há sempre auditores invisíveis; que sendo a impermeabilidade uma propriedade do organismo dos Espíritos, estes podem achar-se em número ilimitado num dado espaço. (...) Sabe-se que os fluidos que emanam dos Espíritos são mais ou menos salutares, conforme seu grau de depuração. Conhece-se o seu poder curativo em certos casos e, também, seus efeitos mórbidos de indivíduo a indivíduo. Ora, desde que o ar pode ser saturado desses fluidos, não é evidente que, conforme a natureza dos Espíritos que abundam em determinado lugar, o ar ambiente se ache carregado de elementos salutares ou malsãos, que devem exercer influências sobre a saúde física, assim como sobre a saúde moral? Quando se pensa na energia da ação que um Espírito pode exercer sobre um homem, é de admirar-se da que deve resultar de uma aglomeração de centenas ou milhares de Espíritos? Esta ação será boa ou má conforme os Espíritos derramem num dado meio um fluido benéfico ou maléfico, agindo à maneira das emanações fortificantes ou dos miasmas deletérios, que se espalham no ar. Assim se pode explicar certos efeitos coletivos, produzidos sobre massas de indivíduos, o sentimento de bem-estar ou de mal-estar, que se experimenta em certos meios, e que não tem nenhuma causa aparente conhecida, o entusiasmo ou o desencorajamento, por vezes a espécie de vertigem que se apodera de toda uma assembléia, de toda uma cidade, mesmo de todo um povo. Em razão do seu grau de sensibilidade, cada indivíduo sofre a influência desta atmosfera viciada ou vivificante. Por este fato, que parece fora de dúvida e que, ao mesmo tempo que a teoria e a experiência, nós achamos nas relações do mundo espiritual com o mundo material, um novo princípio de higiene, que, sem dúvida, um dia a ciência fará entrar em linha de conta.(...)"

Ora, o trecho transcrito é por demais claro. Ele remete a outras tantas considerações, impossíveis de serem trazidas ao simples espaço de um artigo. Mas poderíamos ponderar sobre como subtrair-se a estas influências (e Kardec aborda isso na continuidade do texto).

O fato concreto é que somos sempre responsáveis pelo tipo de influência que atraímos ou alterações que produzimos nos fluidos que nos circundam por força dos sentimentos e pensamentos que cultivamos.

Numa assembléia, pequena ou numerosa, o padrão dominante dos pensamentos é fator decisivo para determinar o tipo de sensação que vigorará "no ar" daquele ambiente. Alterá-lo também é tarefa dos mesmos pensamentos e sentimentos. Fruto da perseverança no bem e no reconhecimento dos valores que conduzem ao estabelecimento da harmonia na convivência.

Uma vez mais surge a necessidade da melhora moral como único recurso de vivermos melhor.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Pensamentos e Fluidos


Por Allan Kardec

“Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável” - (Allan Kardec - A Gênese, cap. XIV, item 16).

O pensamento exerce uma poderosa influência nos fluidos espirituais, modificando suas características básicas.

Os pensamentos bons impõem-lhes luminosidade e vibrações elevadas que causam conforto e sensação de bem estar às pessoas sob sua influência. Os pensamentos maus provocam alterações vibratórias contrárias às citadas acima. Os fluidos ficam escuros e sua ação provoca mal estar físico e psíquico.

Pode-se concluir assim, que em torno de uma pessoa, de uma família, de uma cidade, de uma nação ou planeta, existe uma atmosfera espiritual fluídica, que varia vibratoriamente, segundo a natureza moral dos Espíritos envolvidos.

À atmosfera fluídica associam-se seres desencarnados com tendências morais e vibratórias semelhantes. Por esta razão, os Espíritos superiores recomendam que nossa conduta, nas relações com a vida, seja a mais elevada possível.

Uma criatura que vive entregue ao pessimismo e aos maus pensamentos, tem em volta de si uma atmosfera espiritual escura, da qual aproximam-se Espíritos doentios. A angústia, a tristeza e a desesperança aparecem, formando um quadro físico-psíquico deprimente, que pode ser modificado sob a orientação dos ensinos morais de Jesus.

“A ação dos Espíritos sobre os fluidos espirituais tem conseqüências de importância direta e capital para os encarnados. Desde o instante em que tais fluidos são o veículo do pensamento; que o pensamento lhes pode modificar as propriedades, é evidente que eles devem estar impregnados das qualidades boas ou más, dos pensamentos que os colocam em vibração, modificados pela pureza ou impureza dos sentimentos” - (Allan Kardec - A Gênese, cap. XIV, item 16).

À medida que cresce através do conhecimento, o homem percebe que suas mazelas, tanto físicas quanto espirituais, é diretamente proporcional ao seu grau evolutivo e que ele pode mudar esse estado de coisas, modificando-se moralmente. Aliando-se a boas companhias espirituais através de seus bons pensamentos, poderá estabelecer uma melhor atmosfera fluídica em torno de si e, consequentemente, do ambiente em que vive. Resumindo, todos somos responsáveis pelo estado de dificuldades morais que vive o planeta atualmente.

“Melhorando-se, a humanidade verá depurar-se a atmosfera fluídica em cujo meio vive, porque não lhe enviará senão bons fluidos, e estes oporão uma barreira à invasão dos maus. Se um dia a Terra chegar a não ser povoada senão por homens que, entre si, praticam as leis divinas do amor e da caridade, ninguém duvida que não se encontrem em condições de higiene física e moral completamente outras que as hoje existentes”.

Fonte: Allan Kardec - Revista Espírita, Maio, 1867.