domingo, 31 de agosto de 2014

[VÍDEO] - A História do Fantasma que Visitou uma Família

O Blog dos Espíritas

Reconstituição do "Fantástico" da Rede Globo, exibido em 28/12/1980.


Esse fato é explicado pelo Espiritismo. Tratava-se de um agênere. Saiba mais a respeito no link abaixo e nas recomendações bibliográficas do IPEAK:

sábado, 30 de agosto de 2014

Isto é a reencarnação!

Lavoisier proclamou que "na Natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma"; Allan Kardec escreveu: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei". Rabidranath Tagore exclamou: "A morte não é o apagamento da luz, é o ato de dispensar a lâmpada porque o dia já raiou"; E Jesus advertiu: "Não te maravilhes porque digo: "Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito”...
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Isto é a reencarnação!

Por Germano Romero

O Princípio Vital que permeia a Natureza é um fluido energético invisível aos olhos em sua consistência, mas perfeitamente nítido em tudo aquilo que consideramos Vida. Chamado de Ki, fluido vital, Prana, Espírito Santo, entre outros nomes, o Princípio Vital é imanente à toda evolução orgânica na Terra.

É razoável que ele exista em no Universo inteiro, que é composto de energias das mais variadas formas, frequências e dimensões. Pois, tudo o que chamamos de matéria, a massa que julgamos inerte, a Física já provou que é energia condensada, que vibra e produz campo magnético.

Quando as matérias orgânicas movimentam-se, nascem, crescem, se desenvolvem, se reproduzem, é que se percebe a manifestação do Princípio Vital. É a vida brotando nas infinitas variações que a Ciência terrena, até hoje, descobriu.

Esse Princípio Vital, que tece a existência, emana e floresce em todos os seres vivos. Pássaros, peixes, flores, moluscos, gente, lodo, micróbios, minhocas, tudo que nasce, cresce, morre e renasce, há bilhões de anos, sujeito às transformações que a Terra sofre naturalmente, evoluiu desde os Procariontes, mitocôndrias, anfíbios, répteis, até nós, humanos.

Eras históricas, mutações geológicas, químicas e orgânicas transformadas pelo nascimento e morte, foram sempre seguidas do renascimento, pois tudo ressurge a partir dos mesmos elementos que, após a morte, retornam ao seio da terra.

Dessas mutações, o Princípio Vital foi se elaborando, se burilando e produzindo novas formas de vida animal mais complexas, inteligentes, capazes de memorizar, aprender, produzir e transformar o planeta: os seres humanos.

Mas, com uma diferença. A parte divisível do Princípio Vital, chamada espírito, alma, que encarna no homem, já era capaz de manter a individualidade através da memória e dos sentimentos que nela se conduzem, mesmo após a morte. Ao voltar em corpos físicos, essas lembranças se embotam pela percepção limitada dos 5 sentidos humanos, mas se evidenciam em preferências pessoais, caráter, sintonias e afinidades, desde criança.

Isto é a reencarnação! Princípio pelo qual se entende muitas coisas de Deus. Jesus já ensinava: “Não te maravilhes porque digo: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito”...

Fonte: Correio da Paraíba, 29/08/14

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Controvérsias em torno do “Nosso Lar” é tema de dissertação de Mestrado da UFPB

No mês de julho foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, dissertação de Mestrado intitulada “Em torno do Nosso Lar – Uma análise das controvérsias produzidas no Movimento Espírita”, de autoria do turismólogo e jornalista Fabiano Vidal.

O trabalho realiza uma análise das controvérsias existentes no movimento espírita entre a obra de Allan Kardec e o “Nosso Lar”, psicografia de Chico Xavier e autoria de André Luiz. Com esse objetivo, discute as controvérsias a partir das ideias de Bruno Latour, antropólogo, sociólogo e doutor em filosofia do Institut d'Etudes Politiques de Paris e da metodologia de análise do discurso de Michel Foucault. 

A banca, formada pelos professores Fabricio Possebon e Dilaine Sampaio (UFPB), Iracilda Gonçalves (Secretaria de Educação do Estado da Paraíba) e Emerson Sena (UFJF), avaliou positivamente a dissertação, que obteve nota 9,5.

O Blog dos Espíritas

sexta-feira, 8 de agosto de 2014