Por Carmem Paiva de Barros*
Os espíritos disseram a Allan Kardec que "só pelo pensamento o homem pode gozar de uma liberdade sem limites". JESUS também deixou claro que até mesmo o ato de amar resulta da liberdade de atuação de uma lei que age diretamente no pensamento: a lei de assimilação e da repulsão dos fluidos.
As culturas religiosas até hoje têm demonstrado dificuldade em lidar com essa liberdade do ser humano. Ainda ecoam em nossos ouvidos as palavras arbitrárias de um Deus que manda, vigia, julga, enaltece, escolhe e castiga.
Ligada à fé dogmática e não raciocinada a humanidade aprendeu que para ligar-se ao "todo poderoso" deve obedecê-lo cegamente, conforme prescreve as correntes religiosas judaico-cristãs da Terra.
A livre consciência religiosa, no entanto, é aquela que não se impõe, mas se compreende, porque se conhece. Assim é a Doutrina dos Espíritos, que resgata em seus ensinamentos o respeito à liberdade de ação dos indivíduos, seja em pensamentos ou obras.
Tendo sua codificação baseada no progresso incessante do ser humano dentro das leis eternas e imutáveis, o Espiritismo vem estimular a sociedade terrena a excelência do seu livre arbítrio, que as autoridades religiosas equivocadamente reprimiram, por longo tempo, na tentativa de aproximá-la do Deus que elas criaram e acreditavam.
Por conseguinte, a independência do pensamento religioso prende-se a outro importante conhecimento: o de que somos responsáveis por todos os nossos atos, seja lá de que forma forem praticados. Somente por meio da reflexão e dos acertos que fizer com sua consciência é que conseguirá conquistar a verdadeira sabedoria, na qual não haverá lugar para julgamentos e discriminações sem o crivo do bom senso.
Na questão 837 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta qual é o resultado dos entraves à liberdade de consciência. E os espíritos responderam: "Constranger os homens a agir de maneira diversa ao seu modo de pensar, o que os tornará hipócritas".
Quando alguém vier com aquela conversa de "doutrinar" você para que pense e aja como ele, não se aborreça. Ouça-o pacientemente e depois dê um jeitinho de livrar-se dele com educação.
Bem mais proveito você terá estudando as obras kardequianas e seguindo as orientações morais de JESUS.
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*Carmem Paiva de Barros é Gestora e Redatora do blog Kardec Ponto Com.Fonte: http://amigoshansenianos.blogspot.com/2012/02/pensamento-e-liberdade-de-consciencia.html
Os espíritos disseram a Allan Kardec que "só pelo pensamento o homem pode gozar de uma liberdade sem limites". JESUS também deixou claro que até mesmo o ato de amar resulta da liberdade de atuação de uma lei que age diretamente no pensamento: a lei de assimilação e da repulsão dos fluidos.
As culturas religiosas até hoje têm demonstrado dificuldade em lidar com essa liberdade do ser humano. Ainda ecoam em nossos ouvidos as palavras arbitrárias de um Deus que manda, vigia, julga, enaltece, escolhe e castiga.
Ligada à fé dogmática e não raciocinada a humanidade aprendeu que para ligar-se ao "todo poderoso" deve obedecê-lo cegamente, conforme prescreve as correntes religiosas judaico-cristãs da Terra.
A livre consciência religiosa, no entanto, é aquela que não se impõe, mas se compreende, porque se conhece. Assim é a Doutrina dos Espíritos, que resgata em seus ensinamentos o respeito à liberdade de ação dos indivíduos, seja em pensamentos ou obras.
Tendo sua codificação baseada no progresso incessante do ser humano dentro das leis eternas e imutáveis, o Espiritismo vem estimular a sociedade terrena a excelência do seu livre arbítrio, que as autoridades religiosas equivocadamente reprimiram, por longo tempo, na tentativa de aproximá-la do Deus que elas criaram e acreditavam.
Por conseguinte, a independência do pensamento religioso prende-se a outro importante conhecimento: o de que somos responsáveis por todos os nossos atos, seja lá de que forma forem praticados. Somente por meio da reflexão e dos acertos que fizer com sua consciência é que conseguirá conquistar a verdadeira sabedoria, na qual não haverá lugar para julgamentos e discriminações sem o crivo do bom senso.
Na questão 837 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta qual é o resultado dos entraves à liberdade de consciência. E os espíritos responderam: "Constranger os homens a agir de maneira diversa ao seu modo de pensar, o que os tornará hipócritas".
Quando alguém vier com aquela conversa de "doutrinar" você para que pense e aja como ele, não se aborreça. Ouça-o pacientemente e depois dê um jeitinho de livrar-se dele com educação.
Bem mais proveito você terá estudando as obras kardequianas e seguindo as orientações morais de JESUS.
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*Carmem Paiva de Barros é Gestora e Redatora do blog Kardec Ponto Com.Fonte: http://amigoshansenianos.blogspot.com/2012/02/pensamento-e-liberdade-de-consciencia.html
Olá, muito valioso o texto. O ser humano precisa ter consciência de que Deus não castiga, o que há é uma lei de causa e retorno, ação e reação. Apenas colhemos exatamente aquilo que plantamos. Temos o livre-arbítrio, e com ele, a responsabilidade por nossos atos. Toda a ação tem seu início no pensamento. Conforme vamos pensando, vamos criando, vamos agindo e vamos colhendo.
ResponderExcluirTenha uma bela semana!♥
Mari
Texto muito faz jus ao seu título. Pensamento mantém uma ideia divergente de Liberdade de consciência. O pensamento assim como a Mari citou no post em cima são inúmeras atitudes resultantes de pensamentos desordenados, compulsórios. A consciência em si,não só pode trazer como traz fundamentalmente a essência do ser, estar, pensar, falar, agir. Pois então, a liberdade de Consciência toma uma dimensão muito expansiva. Ou seja: a consciência te racionaliza, faz perceber e questionar, a liberdade de consciência está propício a essa racionalização, levando-nos a interligarmos assuntos divergentes ao entendimento do outro, da natureza, da política, da religião, da essência de vida. Esxelente consciência! Pensamentos são comuns.
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