Por Amílcar Del Chiaro Filho
Allan Kardec afirmou que a descoberta do mundo dos espíritos era mais importante do que a descoberta das Américas, pois, nem todos viajariam para o Novo Mundo, em contrapartida todos viajarão para o mundo espírita, porque a morte é inerente ao ser humano.
Ao assistir pela primeira vez fenômenos mediúnicos na residência da Sra. Planamaison, ele analisou demoradamente, e concluiu que uma nova era começava para a humanidade. Era a antevisão de alguém com um profundo bom senso.
Os fenômenos assistidos por ele, eram bizarros, estranhos. Eram mesas que giravam, dançavam, batiam com um pé no chão, e respondiam perguntas, adivinhavam pensamentos.
Pouco depois, ele vê fenômenos de uma ordem mais elevada, a psicografia, embora indireta, ou seja, com o lápis atravessando o fundo de uma cestinha de vime, equilibrada em suas bordas pelas mãos de duas meninas, Julie e Caroline Baudin.
Daí para frente a mediunidade entrava numa nova fase, deixando definitivamente os arraiais da superstição, do maravilhoso e do sobrenatural. Uma das primeiras e importantes descobertas de Allan Kardec, foi constatar que o mundo espiritual é habitado por espíritos de todas as categorias, que viveram como homens na Terra, e o seu saber é limitado ao seu adiantamento.
Todos eles podem se comunicar com os homens, portanto, é preciso estar prevenido contra as mentiras, os embustes, e as maldades, assim também, com os pseudo-sábios. Kardec não poupou esforços para advertir, sobre essas peculiaridades, a todos aqueles que lidam com espíritos.
Ele fez mais do que isso: como os espíritos podem influenciar os homens através do pensamento, Kardec advertiu para que cuidássemos da qualidade dos nossos pensamentos habituais, para que não houvesse a ligação com mentes maldosas, depravadas ou ociosas.
Para isso ele construiu de forma didática, a Escala Espírita, esclarecendo o tipo de influências dos espíritos, de acordo com a sua categoria. Aprendemos com Kardec que os espíritos estão por toda a parte.
Acotovelam-nos constantemente, pois estão em nossas casas, nas ruas, nas calçadas, nas lojas, nas casas de diversões, não raro, em conluio com as mentes humanas, ou em agrupamentos espirituais no espaço, onde criam organizações, convivências, sociedades, de acordo com os objetivos e a escala moral que ocupam.
Tudo isso pode parecer estranho para quem esperava encontrar, depois da morte, o nada, ou moradas fixas representadas pelo céu, para os bons, e o infernos para os pecadores. Nas descobertas constantes, motivadas pela investigação, Kardec descobriu que existem espíritos vivendo entre nós, com a ilusão de que ainda estão revestidos de corpos físicos. Ilusão que dura, as vezes, muito tempo.
Como é fácil de verificar, existe uma certa complexidade doutrinária que exige algum preparo para lidar com os espíritos. Não se trata de exigência de intelectualidade, mas sim de compreensão, entendimento dos postulados espíritas. Para conseguir isso é preciso estudar, e a base desse estudo é a obra Kardequiana.
Allan Kardec afirmou que a descoberta do mundo dos espíritos era mais importante do que a descoberta das Américas, pois, nem todos viajariam para o Novo Mundo, em contrapartida todos viajarão para o mundo espírita, porque a morte é inerente ao ser humano.
Ao assistir pela primeira vez fenômenos mediúnicos na residência da Sra. Planamaison, ele analisou demoradamente, e concluiu que uma nova era começava para a humanidade. Era a antevisão de alguém com um profundo bom senso.
Os fenômenos assistidos por ele, eram bizarros, estranhos. Eram mesas que giravam, dançavam, batiam com um pé no chão, e respondiam perguntas, adivinhavam pensamentos.
Pouco depois, ele vê fenômenos de uma ordem mais elevada, a psicografia, embora indireta, ou seja, com o lápis atravessando o fundo de uma cestinha de vime, equilibrada em suas bordas pelas mãos de duas meninas, Julie e Caroline Baudin.
Daí para frente a mediunidade entrava numa nova fase, deixando definitivamente os arraiais da superstição, do maravilhoso e do sobrenatural. Uma das primeiras e importantes descobertas de Allan Kardec, foi constatar que o mundo espiritual é habitado por espíritos de todas as categorias, que viveram como homens na Terra, e o seu saber é limitado ao seu adiantamento.
Todos eles podem se comunicar com os homens, portanto, é preciso estar prevenido contra as mentiras, os embustes, e as maldades, assim também, com os pseudo-sábios. Kardec não poupou esforços para advertir, sobre essas peculiaridades, a todos aqueles que lidam com espíritos.
Ele fez mais do que isso: como os espíritos podem influenciar os homens através do pensamento, Kardec advertiu para que cuidássemos da qualidade dos nossos pensamentos habituais, para que não houvesse a ligação com mentes maldosas, depravadas ou ociosas.
Para isso ele construiu de forma didática, a Escala Espírita, esclarecendo o tipo de influências dos espíritos, de acordo com a sua categoria. Aprendemos com Kardec que os espíritos estão por toda a parte.
Acotovelam-nos constantemente, pois estão em nossas casas, nas ruas, nas calçadas, nas lojas, nas casas de diversões, não raro, em conluio com as mentes humanas, ou em agrupamentos espirituais no espaço, onde criam organizações, convivências, sociedades, de acordo com os objetivos e a escala moral que ocupam.
Tudo isso pode parecer estranho para quem esperava encontrar, depois da morte, o nada, ou moradas fixas representadas pelo céu, para os bons, e o infernos para os pecadores. Nas descobertas constantes, motivadas pela investigação, Kardec descobriu que existem espíritos vivendo entre nós, com a ilusão de que ainda estão revestidos de corpos físicos. Ilusão que dura, as vezes, muito tempo.
Como é fácil de verificar, existe uma certa complexidade doutrinária que exige algum preparo para lidar com os espíritos. Não se trata de exigência de intelectualidade, mas sim de compreensão, entendimento dos postulados espíritas. Para conseguir isso é preciso estudar, e a base desse estudo é a obra Kardequiana.